Antigo como o tempo, mas ainda um ministro.
Com essas palavras introduzimos o Ministro do Tribunal Superior do Trabalho (TST), Ives Gandra da Silva Martins Filho, que apesar de compartilhar o nome com seu renomado genitor, no dia 31 de março de 2022 envergonhou, e muito, na opinião desse redator, o corpo e órgãos do Poder Judiciário.
Com as afirmações de que o Supremo Tribunal Federal não respeita a constituição, e tendo como exemplos de sua fundamentação a ausência de legalidade do casamento entre pessoas do mesmo gênero e do aborto em casos de anencefalia e microcefalia o Ministro claramente vive no século errado, ou ao menos pensa das estepes de sua casa de luxo, que o Judiciário não deve observar o mundo, restringir-se ao que os seus acham certo.

O mundo não para, e aqueles que tendem a assim o fazer são por eles engolidos. Muito é alarmante deter um Tribunal Superior, principalmente um sensível como do Trabalho, um Ministro tão limitado e de pouca valia. Independentemente de seu conhecimento, imprestável a posição de Juiz.